Cléo Pires está acompanhando de perto a participação do irmão, Fiuk, no Big Brother Brasil 21. Após a votação para a formação do primeiro paredão da temporada, que inclui a cearense Kerline, a atriz se mostrou confusa com a escolha do brother em votar na atriz Carla Diaz. “Eu não acredito que o Felipe votou na Carlinha. Não entendi nada”, disse ela em vídeo publicado nos stories do Instagram.

Essa não é a primeira vez que Cléo dá a sua opinião sobre a participação de Fiuk no reality show da TV Globo. Recentemente, a atriz se manifestou sobre as criticas que o irmão estava recebendo com relação as atitudes dele com a sister Juliette. O ator e cantor chegou a debochar da advogada e questionou sobre a capacidade dela em exercer a profissão na advocacia. “Não concordo com a forma que ele tratou a Juliette, achei muito errado, mas muita gente resolveu implicar com ela, mas obviamente o Felipe sendo um homem a imagem dele falando desse jeito com ela fica mais agressivo, mais intimidador. Eu não vou passar pano para as atitudes erradas dele. Acho que a gente tem que estar aqui para as pessoas que a gente ama quando elas erram. Mas também teve muita fake news, muitos prints falsos”, disse.

Porém, para Cléo Pires, o fato de não concordar com as atitudes de Fiuk não diminui em nada a torcida pelo irmão. “Sempre vou apoiá-lo. É meu irmão, eu o amo incondicionalmente. Apoiar não quer dizer concordar com tudo e defender do que é indefensável. Valores são valores e eu tenho os meus. Isso não quer dizer que vou virar as costas pro meu irmão que eu amo e que sempre esteve ao meu lado. Certo pelo certo”, completou.

Não ao “cancelamento”

Também nas redes sociais, Cléo Pires resolver se posicionar sobre a cultura do “cancelamento”. Nela, as pessoas resolvem boicotar determinadas marcas ou famosos que são pivôs de alguma polêmica. Essa política começou a dois anos. Porém, começou a ganhar fama no ano passado. “Dei uma atualizada agora e estou vendo que tem um monte de gente sendo cancelada e já falei que não sou a favor dessa política. Acho que as pessoas erram, se desconstroem, está todo mundo num processo”, defendeu.